Sem nunca desprezar o nosso repertório antigo e privilegiando uma administração coletiva, abrimos espaço para novas leituras, buscando sempre manter a nossa identidade musical!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
COM AS BENÇÃOS DO MESTRE!
Em confraternização, o Madrigal rende homenagens o Maestro João Bosco Castro e proclama a notíca da adoção de seu nome pelo grupo, no que foi acolhido, carinhosamente.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO
MISSA DE BODAS
Evento que nos reuniu oficialmente em 2012, após quase 20 anos, ocorreu na igreja da Trindade, contando ainda com a regência do querido Maestro João Bosco da Silva Castro, grande honra!
O RENASCIMENTO
O Madrigal JB Castro foi criado com o objetivo principal de contribuir com a arte do canto coral em nossa cidade, congregando amigos egressos do grupo que, até o início dos anos 90, foi conhecido como Madrigal da Universidade Federal do Pará-UFPA, fazendo uma justa homenagem àquele que foi o seu principal regente: Professor e Maestro João Bosco Castro, hoje aposentado.
Novamente reunidos, com o aval de nosso antigo regente e por aclamação, assumiu a regência do grupo um de seus integrantes, o músico Jares Andrade.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
DA MEMÓRIA AOS NOVOS PASSOS NA HISTÓRIA
UMA HISTÓRIA FEITA DE TALENTO, TRABALHO, DEDICAÇÃO, AMOR PELA MÚSICA, FRATERNIDADE E MUITOS MOMENTOS DE EMOÇÃO!
TICO TICO NO FUBÁ
Rico exemplar da tradicional música popular brasileira, recebeu do Madrigal esta graciosa interpretação.
O Áudio foi registrado em apresentação na Suiça, em 1989.
Veja o vídeo:
quarta-feira, 24 de julho de 2013
RAPSÓDIA AMAZÔNICA
Hino de amor à Amazônia, de autoria de João Bosco Castro e letra de Marcio Guerra, já alertava para a necessidade de preservação da floresta e a sua biodiversidade.
Faixa do LP de mesmo título, lançada em 1990, tendo como solista o tenor Antonio José Correa, hoje fazendo careira como cantor lírico, em São Paulo.
Áudio extraído de apresentação ao vivo, em 1989, Suiça.
Acesse o video qui:
CONGADA
A festa da Congada é uma manifestação popular de caráter cultural-religioso, que remonta ao período de escravidão no Brasil.
Esta peça foi apresentada pelo Madrigal no Concurso Internacional de Corais de Neuchâtel-Suiça.
A partitura foi presenteada ao Maestro João Bosco pelo autor desta obra prima, Francisco Mignone.
Veja o vídeo aqui:
CANÇÂO DE MINHA SAUDADE
Aqui, o Madrigal interpreta a bela canção de Wilson Fonseca, onde são exaltadas as belezas da cidade de Santarém-PA.
Áudio extraído do LP Rapsódia Amazônica-1990.
Veja o vídeo:
XANGÔ
Uma das peças do repertório afro-brasileiro.
Este registro foi feito em apresentação na cidade de La-Chaux-de-Fonds,na Suiça, ano 1989.
Acesse o vídeo:
RECORDAÇÕES DE UMA VIAGEM À EUROPA
Tendo sido convidado pelo coral suiço “La Chanson du Pays de Neuchâtel”,
quando de sua turnê pelo Brasil, ao passar por Belém, em 1988, o Madrigal
preparou-se durante 01 ano para 02 principais eventos na Europa: O Festival
da Canção Contemporânea, em Troyes-França e o Concurso
Internacional de Corais, em Neuchâtel-Suiça.
Muitos contribuíram
nas intensas campanhas para angariar recursos e hoje não saberíamos nominá-los,
apenas agradecer-lhes por tudo o que fizeram em favor desse projeto, o que
inclui o apoio do Governo do Estado do Pará, pois que este foi decisivo para a
concretização do que parecia ser apenas um sonho, quando durante o concerto “Noite Espetáculo
Brasil”, que o Madrigal realizou, no Teatro da Paz, com lotação esgotada, foi
anunciado que as passagens que faltavam para alguns dos integrantes do grupo haviam sido
conseguidas, o que até aquela noite ainda era coisa incerta.
Saímos do Brasil sem
saber exatamente o que esperar. Apenas na bagagem a nossa coragem, ancorada na
relativa experiência do nosso Maestro, em eventos internacionais daquele porte, nosso comprometimento na preparação de um ano para aqueles dois principais objetivos, nosso
repertório e material vocal. Levávamos conosco, também, 01 professora de
técnica vocal, 04 músicos que entravam sempre na segunda parte dos nossos
espetáculos, por lá, depois da parte clássica e a capela: 01 percussionista/baterista,
01 baixista, 01 saxofonista e 01 dínamo das cordas, que respondia pelo violão,
cavaquinho, guitarra e muito mais.
Jamais poderemos
dizer que foi algo fácil, mas isto não pode ser entendido como uma queixa, de
forma alguma. Guardados na fé, cada um sentia, intimamente, que éramos guiados e
protegidos, pois ao mesmo tempo em que as dificuldades vinham, a cada dia tudo
se mostrava agradavelmente novo, pela acolhida fraterna dos que nos recebiam,
sobretudo, e pelas soluções que nos ajudavam a seguir em frente. Passamos de momentos
alternados de ansiedade desafiadora à celebração “de alma lavada”, coisas que
nos serviram de aprendizado e enorme incentivo para nos mantermos unidos, o que
solidificou ainda mais a amizade e o respeito que até hoje temos uns pelos
outros.
Fomos o único grupo de lingua portuguesa nos dois eventos e o único a representar o Brasil, levando o nome do Pará até àquelas terras, nos dois festivais, naquele 1989.
Ninguém
daquele grupo foi o mesmo depois daquela viagem. Por tudo que vivenciamos e
aprendemos, temos hoje certeza de que viveríamos tudo de novo!
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